Engraçado como as situações mudam!
Me vesti de azul, troquei de nome e círculo de amigos. Decidi ir lá fora ver como a vida acontece do que ficar aqui bancando a especialista. Sendo o poeta que não aprendeu a amar.
Desci do pedestal de falar de que rumo o mundo devia tomar pra ficar na esquina dando informação a quem pedisse, e descobrindo na verdade que tô tão perdida quanto todo mundo. Talvez até mais, por nem saber onde chegar.
Fiz a amizade mais inusitada que achei que faria, não somos rivais, somos a revolução!
E no final é a gente pela gente mesmo.
Chega de ficar na torre do castelo sendo só um pedaço da vida de alguém.
Descobri que pra rir não precisa ter motivos, nem pudores. E daí que não pareço uma lady de luvinhas brancas e chapéu de campo deixando um cachinho mimoso escapar do coque?
Nunca fui isso mesmo.
Então me deixa rolar de rir, pular na piscina e abraçar quem tiver vontade.
Deixo as evidências de lado e me lambuzo como quem nunca tinha comido melado.
E nessa brincadeira de ser outro alguém, acabei lembrando quem era.
CARTUM PRA QUEM ACHA QUE O BRASIL PRECISA DE MAIS TESTOSTERONA
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De Ricardo Coimbra pro deputado bolsonarista que teve a coragem de falar
isso no palco do último carnagado, em Copacabana (que flopou legal).
Há um dia
1 comentários:
s2
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